quarta-feira, 4 de junho de 2008

Considerações a respeito do tempo vivido - II

Não sei dizer porque a palavrinha TEMPO me chama sempre muita atenção. O tal tempo que não se temporaliza, o tal tempo que cura e mata, o tal tempo imensurável e tão exatamente contado. Anos, meses, semanas, dias, horas, minutos, segundos, milésimos de segundos... por aí vai a tal contagem!

O tempo que tenho vivido tem sido aquele onde não existe tempo, onde o tempo voa, onde o tempo pára no tempo. Algumas decisões tomadas há precisos 5 meses sobre o tempo futuro são agora os acontecimentos do presente, e isso traz uma sensação estranha! Me lembro bem como parecia existir um grande tempo pela frente até os dias de hoje... tenho agora em minhas mãos novas decisões para um futuro que parece distante, talvez coisas para os próximos 5 meses. Eu sei, não parece muito, mas são aproximadamente 150 dias e algumas mil horas.

Esse tal de Tempo... um sujeito? Um objeto? Um inimigo? Um aliado? Um médico? Um amigo? Um assassino? Um substantivo? Estou ficando assustada, ele não mostra quem é e nem a quê veio... Há única coisa que sei é que ele passa e faz barulho!

Um comentário:

Iana Coimbra disse...

Uma constatação sobre o tempo: ele me faz ficar velha! Eca! Não gosto dele!